terça-feira, 15 de maio de 2007

Livro Capítulo 2

Capítulo 2.1
Quando Cabral chegou ao Brasil em 1500, mais precisamente na região onde hoje é Porto Seguro, ele encontrou os índios Tupis, que receberam Cabral e seus homens muito bem.

Mais tarde, os portugueses resolveram colonizar o Brasil, que era um mar de problemas para eles (índio, invasões etc.). Superando todos os obstáculos, o Brasil foi colonizado e passou a fornecer cana à Europa.

Capítulo 2.2
A história contada pelo padre Anchieta começava meses antes, quando o donatário da capitania do Espírito Santo escreveu uma carta a Mem de Sá, governador geral do Brasil, pedindo mais homens. Mem de Sá enviou seis navios sob o comando de Fernão de Sá. Ao pararem para abastecer, Fernão de Sá descobriu sobre fortificações a meio caminho de São Mateus, pelo rio Cricaré.

Fernão de Sá foi rio adentro somente com uma caravela, e, ao chegar perto das fortificações indígenas (3 mereriques:cada um composto por 6 muralhas de toras, formando um forte), mandou desembarcarem e atacarem o inimigo. A vantagem numérica dos índios provou ser mais eficiente do que a tecnologia dos portugueses. Após perderem duas mereriques, os índios fizeram os últimos 3 sobreviventes portugueses recuarem para o oceano, se juntarem com as outras 5 caravelas e viessem para Vitória. Fernão de Sá foi morto a flechadas enquanto fugia para seu navio à nado, juntamente com outros seis homens.

Capítulo 2.3
O medo de que as idéias protestantes do padre católico Martin Lutero se espalhassem fez com que o Papa perseguisse os não católicos. Daí vieram os padres jesuítas ao Brasil, para garantir que a América fosse católica. Em troca disso, o Papa assegurou o direito de Portugal à colonização do Brasil, formando uma cultura com poucas variáveis.

Capítulo 2.4
Os índios passaram então a ter só uma opção: abandonar suas crenças e virarem católicos, ou virarem escravos dos portugueses. Porém, os índios adultos ofereciam mais resistência à catequização, que voltou a atenção para as crianças.

Os padres jesuítas defendiam os índios que habitavam suas aldeias. Essas eram as primeiras cidades, já que eram feitas plantações e criações de gado ao seu redor. Os padres nomeavam as cidades com nomes de santos católicos. No dia de São Mateus, José Anchieta fundou a vila de São Mateus e o rio Cricaré recebeu o mesmo nome e outros lugares também foram renomeados.

Os jesuítas ainda habitavam o interior capixaba na procura por pedras preciosas para ajudar nas suas causas, sem saber da expulsão. A notícia sobre as pedras preciosas na chamada Serra das Esmeraldas fez com que São Mateus e o rio Cricaré fossem vigiados por Portugal, logo depois a região de Serra das Esmeraldas e o interior passaram para Minas Gerais.

O Espírito Santo passou a ser usado como barreira e São Mateus se desenvolveu e passou a exportar farinha de mandioca, alimento básico da colônia portuguesa, São Mateus continuava a prosperar, seus cidadãos tinham vidas melhores e algumas pedras preciosas embelezavam as obras, a mandioca era vendida para todo o Brasil para a alimentação de escravos, virando por muitos anos um alívio para o Espírito Santo, que ia mal econômicamente.

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