quarta-feira, 23 de maio de 2007

Parte 3 por Frederico Ramos

3.1- Entendeno os Donos dos Escravos
A escravidão é antiga. No tempo do Império Romano ela era baseada em prisioneiros de guerra. Já os escravos portugueses eram de tribos africanas que foram derrotadas por outras tribos mais fortes que tinha contato com os portugueses.

3.2- O Porto de São Mateus
Trazer os escravos africanos era necessario para os portugueses, pois muitos índios não tinham conhecimento sobre a agricultura, e os que tinham esse conhecimento não intendiam a ideologia capitalista dos portugueses de ter um exesso para a venda, fora que eram as índias que praticavam a agricultura.
Escravizar um índio não era facíl para os fazendeiros, porque eles fugiam constantemente, e não era lucrativo para a cora portuguesa, pois não era necessario importar eles da áfrica, assim não podiam cobrar impostos.
O Rio Cricaré foi muito importante no desenvolvimento de São Mateus. Atraves dele, chegava-se ao interior. Com a grande produção de farinha de mandioca, a vila virou parada obrigatoria de quem vinha do norte, já que a familia era a "principal ração" dos escravos.
São Mateus logo se tornou a maior vila da captania, passou a ser conhecia na Europa e na Africa, principalmente por ser um bom porto para negócios de gente. A cidade, ao contrário do ES e da Bahia, deu apoio a Dom Pedro I na proclamação da Independencia. Em 1850, quado ficou proibido o tráfico de escavros para o Brasil da Africa, São Mateus se tornou prioriadade para quem quisesse vender escravos por auto preço e comprar mandioca por jma penchincha, esses negócios eram feitos nos casarões do porto.

3.3- Entendendo os Escravos
Os escravos capturados passavam por inúmeros testes de sobrevivencia. Se chegassem ao Brasil vivos, eram vendidos para as fazendas de mandioca ou cana-de-açucar.
Apesar de realizarem o trabalho, não gostavam da forma que viviam e fugiam. Em São Mateus, pela quantidade de fazendas, surgiram muitos quilombos.

3.4- A Terra dos Quilombos
Em 1680, o fazendeiro José Trancoso comprou inconcientemente a princesa Zacimba, da atual Angola, em um grupo de escravos. Ao saber da história, Trancoso trancafeou ela na Casa Grande, onde a maltratava constantemente. Com um espírito de vingança, os escravos envenenaram Trancoso e mataram todos seus capangas, sobrando apenas a família do fazendeiro.
Zacimba criou um quilobo depois de Itaúnas. Não sastifeita com o que já conseguria ela, começou a atacar navios negreiros queiam entrar no porto de Cricaré e libertar escarvos, até que ela morreu em combate. Não muito longe dali, a sinhá da fazenda do irmão do Barão de Aimorés jogava o filho da escrava Constança nas brasas.
As juras de morte que a escrava fez fizeram-na ir para o tronco, de onde foi libertada por escarvos fugitivos. Ela começou a lutar pela a liberdade dos escravos e espajahr a história de seu filho. Um dia ela foi ferida e presa enquanto promovia a liberdade de escravos. Sues companheiros a libertaram da Cadeia Velha e continuaram o protesto.
Constança morreu nas mãos do capitão-do-mato de sua ex-fazenda, Zé Diabo. Ele a matara com um tiro, mas ela cortou a garganta dele dando a ele o mesmo destino. Essas duas histórias nos ajudam a entender a relação dos senhores e seus escravos e a busca por uma vida melhor, que é um desejo natural do sr humano, não só para ele mesmo mas para os que vivem ao seu redor.

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